Catanduvas cria Sala de Situação e comissão para enfrentamento da Dengue
No dia 4 de julho aconteceu a primeira reunião da comissão formada para o enfrentamento da Dengue, e que a partir de agora possui junto a Secretaria de Saúde a Sala de Situação. A equipe é liderada pela secretaria de saúde através vigilância epidemiológico os agentes de endemias, mas conta com a participação ativa de todo executivo e da sociedade civil organizada: Secretaria de Educação, Secretaria de Infraestrutura, Secretaria de Administração, Defesa Civil Titular, Câmara Municipal de Vereadores, CASAN, Corpo de Bombeiros Militar, Paróquia São Sebastião, Conselho Municipal de Saúde, Polícia Militar, Polícia Civil, CDL, Colégio Santíssima Trindade e Colégio Águas Claras.
A medida foi tomada para conter o avanço dos casos e de focos do mosquito aedes aegypti no município. Segundo relatório apresentado pela vigilância sanitária de 1º de janeiro à 4 de julho desse ano, foram confirmados 5 casos e encontrados 157 focos do mosquito mesmo com uma série de medidas já tomadas como: mutirão de varredura porta-a-porta, com tratamento de depósitos e eliminação de criadouros pela equipe de ace; mapeamento das áreas; vistorias em residências e terrenos; mídias de rádio e internet; uso de larvicida em depósitos fixos; mutirão de limpeza em parceria com a secretaria de infraestrutura; resolutividade de denúncias quando da competência; orientações quanto a forma de transmissão e sintomas de alerta; orientações quanto a não automedicação apenas a hidratação e distribuição de rede de vedação (para depósitos de água) quando necessário.
Na reunião da equipe algumas medidas imediatas já serão tomadas como: efetivação de novas limpeza nos terrenos baldios; órgão responsável pela coleta e destinação adequada de pneus; instalação de calhas que não fiquem com acúmulo de água; revisão e adequação da situação dos coletores de reciclados (especificamente do Bairro Cidade Jardim e Sayonara); e ações preventivas quanto aos vasos existentes no cemitério.
O médico João A. Kaiper destacou a importância da prevenção. “Sem mosquito não há doença. É preciso trabalhar prevenindo. Tudo é válido, desde usar mangas compridas, repelentes, as telas nas janelas. Os sintomas nos casos suspeitos são: febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, leucopenia em alguns casos, sangramento, dor atrás dos olhos, entre outros”.
Assessoria
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