Saiba quais pedidos Jorginho Mello irá fazer ao presidente Lula em reunião em BrasÃlia
Jorginho Mello cumpre agenda em BrasÃlia e se prepara para encontro com Lula e o Fórum de Governadores; ele pode apresentar três demandas prioritárias do Estado
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), teve uma agenda cheia em Brasília nesta quinta-feira (26). No fim da manhã, Jorginho participou de uma reunião com o vice-presidente Geraldo Alckmin, no Palácio do Planalto.
Um pouco mais tarde, o governador do Estado foi homenageado na Câmara dos Deputados, na sessão solene do Mérito Sino Brasileiro, que faz parte dos festejos do ano novo chinês. Ele também esteve em um encontro com o Fórum Nacional dos Governadores, em um Centro de Convenções do Distrito Federal.
Governadores de todo o país se preparam para levar demandas para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta sexta-feira (27), no Palácio do Planalto. Segundo apurado pela equipe do ND+ em Brasília, cada Estado poderá apresentar até três demandas — preferencialmente os projetos mais urgentes — para Lula. Após isso, cada região poderá fazer um pedido mais abrangente que interfere também nos Estados vizinhos.
O que Jorginho Mello irá pedir
Em entrevista exclusiva ao ND+, Jorginho Mello adiantou algumas das demandas de Santa Catarina. A principal é com relação a obras em rodovias. “Precisamos da conclusão da BR-470, as duplicações da BR-280, BR-163 e a terceira faixa na BR-282. Também vamos pedir pelo Porto de Itajaí que está com dificuldades. E a questão indígena que está no Supremo Tribunal Federal (Marco Temporal) ”, garantiu o governador.
O problema citado pelo governador no Porto de Itajaí é a queda na movimentação de importações e exportações de contêineres.
Outro pedido que deverá ser feito é o abatimento na dívida de R$ 465 milhões investidos em obras de rodovias federais em 2021, que o Estado tem com a União. O governo anterior destinou dos cofres do Estado esse valor para acelerar obras federais de infraestrutura, como a duplicação das BRs 470 e 280. Se o governo federal aceitar, contribuirá para o ajuste fiscal, segundo Jorginho. “Isso é justo e necessário para o Estado”, afirmou o governador.
Fonte: ND Mais
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